O Programa Falou e Disse recebe Luciana Boiteux.

Essa carioca na sua área de estudos se preparou para grandes batalhas: graduada em Direito Penal e mestrado; em Direito da Cidade pela UERJ; doutora em Direito Penal e Criminologia pela USP e em seguida prof. dessa especialidade na UFRJ.  Para completar, uma super especialidade na Universidade de Coimbra – Portugal sobre Direito Penal Econômico e indo além, cursou Direito Penal e Cooperação Internacional no Instituto Superior Internazionale di Scienze Criminale na Itália. Atuou como advogada criminal por 9 anos no Rio de Janeiro.

Ao enveredar pela política partidária sabia o que pretendia e onde residem as falhas do sistema, que se aprofundam cada vez mais, estimulando procedimentos ilícitos e perdas nefastas para o país, estados e suas populações. Luciana em 2018 foi candidata a co-prefeita na chapa de Marcelo Freixo do PSOL, a dupla chegou ao 2º turno com 40,64% de votos não conseguindo superar o opositor Crivella.

Nas últimas Eleições Estaduais, Luciana foi candidata à Vereadora do Rio e em 2013 ocupou as vagas de suplência abertas pelos vereadores Tarcísio Motta e Chico Alencar eleitos deputados federais. Nesse curto espaço de tempo de 1 ano e 1/2 já demonstrou sua fibra e energia conseguindo atingir seus objetivos de mudança através da ação direta na política. Suas pautas principais incluem a Educação e mal chegou à Câmara já denuncia o descaso da Prefeitura, em várias gestões, na preservação de um efetivo necessário de professores na rede municipal. O déficit chega a mais de 6000 professores, declínio esse permitido ao longo de uma década.

Sem esmorecer Luciana enfrenta uma legião de despreparados na política, e tem demonstrado com quantos paus se faz uma canoa. Seu slogan “Vereadora de muitas lutas” corresponde à sua atuação em múltiplas frentes e mesmo que defenda veemente os direitos das mulheres e a Educação, não se desvia de assuntos que afetam a todos os moradores da cidade. Daí dizer com veemência:” Sou vereadora da cidade do Rio de Janeiro, e não de um bairro ou outro”, frase repetida todas as vezes como resposta à pergunta sobre seu território de atuação, como a fiscalização de licenciamentos urbanos e ambientais e a ameaça constante da Prefeitura em privatizar espaços públicos.

Portanto, percebe-se uma atuação diária que não se limita aos gabinetes. Sai em campo visitando semanalmente escolas e creches da rede municipal, fiscalizando suas condições estruturais, ouvindo denúncias dos profissionais da educação e cobrando soluções da Prefeitura e sem ficar no blá, blá, blá faz o que pode dentro de sua alçada como a criação de emendas parlamentares que destinou R$ 25 milhões para a climatização das unidades escolares. A criação da Frente Parlamentar em Defesa da Educação Inclusiva possibilitou a oferta de leite materno nas creches cariocas e nos Espaços de Desenvolvimento Infantil (EDis).

A Luciana furacão vai de Olaria a Campo Grande, Meier, Vila da Penha, Vila Kennedy, Jacarepaguá, Vicente de Carvalho, São Cristóvão, Rocinha, Recreio, Botafogo, Santa Teresa, Laranjeiras etc. Esses são os bairros de alguns dos mais de 1.200 moradores que assinaram o manifesto de apoio à campanha para a reeleição da vereadora Boiteux.

E por último, somando às outras Leis já citadas vamos falar sobre àquelas que impedem a violência contra as mulheres, como o protocolo “sem consentimento, é violência”; O atendimento da Central “A. Colher “às mulheres vítimas de violência; a criação da Comissão voltada para o estudo da Cannabis medicinal e convocando eventos na Câmara com a participação das Universidades como a UFRJ e a Fundação Oswaldo Cruz.

E para concluir ainda falta mencionar, ufa! o seu olhar em direção à Cultura local e regional através da valorização dos profissionais da área. Sendo assim criou o Dia Municipal do Forró- Zé Calixto; O Dia Municipal da Mulher Forrozeira-Carmélia Alves; O Dia Municipal da Mulher Palhaça-Julieta Hernandez.

Guiada pelo feminismo antirracista e inclusivo, a vereadora está convicta de que “uma cidade melhor para as mulheres, é melhor para todos”. “Quero dar continuidade ao intenso trabalho que estamos fazendo, junto com os movimentos sociais, para que a cidade se torne menos desigual e mais democrática” L.B Seu número como candidata do PSOL é 50 180. Veja que nele está incluído o 180 que é o tel. de serviço público de atendimento à mulher vítima de violência.

LUCIANA BOITEUX – 50.180 PSOL